Só uma mulher sabe o que é:



O primeiro sutiã, mesmo muito antes de os seios surgirem.

Chorar quando o Rei Leão abandona o filho.

Chorar na entrega do Oscar.

Ser tratada feito idiota por mecânicos de automóveis.

Trocar o OB em banheiro de avião.

Ficar menstruada bem naquele fim-de-semana com ele na praia.

Ser mãe solteira, mãe casada, mãe separada, ser mãe do marido e não ter mãe para deixar os filhos.

Ter uma bolsa que mais parece a nécessaire da avó do McGyver, de tantas coisas inacreditáveis ali acumuladas.

Conseguir lembrar de memória quem casou, separou ou assumiu ser gay.

Depilar a perna de 15 em 15 dias.

Estar com a perna cabeluda, justamente quando ele se anima para certos carinhos.

Assistir um videoteipe de futebol só para acompanhar o gato.

Cortar o cabelo, ficar com cara de cachorrinho e ainda ter que ouvir os outros dizerem: "Mas por que você fez isso?!"

Rasgar a meia na entrada da festa.

Comer uma caixa de bombons porque brigou com o namorado, passar mal e ainda ficar arrasada porque saiu do regime.

Fingir naturalidade durante exames ginecológicos.

Gostar de homem que ronca.

Ter de chamar o porteiro para abrir a garrafa de vinho.

Ficar esperando o marido na cama enquanto ele brinca de autorama.

Sentir-se pronta para enfrentar o mundo quando está usando batom novo.

Nunca saber se é para dividir a conta ou se é para ficar meiguinha.

O poder de uma calça jeans bem cortada ou de um "body' de lycra, pra "rediagramar' a estrutura do corpo.

0 comentários:

Postar um comentário